A última rua do mundo sentou homens e mulheres em cadeiras de praia, deu-lhes refrigerantes, peixe na brasa, fatias de pão com a Itália na ponta da língua, a última rua do mundo calçou o sol, deu ansiolíticos ao mar, deu vento ao papagaio, a última rua do mundo deu chão a quem chegou e outro chão a quem partiu, e deu, a este Março que ainda vai no meio-dia, a oportunidade de comer dias a Julho e Agosto.
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