Já não via o Marco há doze anos e não o reconheci de imediato. Mas havia ali qualquer coisa de familiar, entre a barba, que ele não tinha, e o boné, que ele não costumava usar. Encontrei-o na rua Alfredo Allen, mesmo à porta do edifício do Parque da Ciência e da Tecnologia da Universidade do Porto. E então, o que era feito dele? Depressa fiquei a saber que o Marco tinha sumido do jornalismo de rua e entrado nos bastidores da televisão pública. Entretanto saiu de lá. Dá aulas. É realizador. Fez este vídeo com os Expensive Soul.
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