Condolence

6.2.15
A muito pouca gente interessará, talvez não interesse mesmo a ninguém, mas hoje acordei com uma dor de cabeça e um peso pesado no corpo, como se eu, na manhã desta sexta-feira, estivesse a acordar com o peso da segunda, da terça, da quarta e da quinta em cima de mim. Contudo, levantei-me. E assim, com quatro dias nos braços, a primeira coisa que fiz foi pegar no meu filho ao colo. Peguei nos dezanove meses que ele tem e juntei esses dezanove meses aos quatro dias que eu já tinha acumulado durante a noite, uma noite muito mal dormida, apesar de o sono me ter apagado durante umas boas oito horas.
O que aconteceu a seguir foi que os dezanove meses muito facilmente deitaram ao chão os quatro dias anteriores, e eu, mais leve, já só tinha uma dor de cabeça, que nessa altura passou a ser uma dor de cabeça bebé, finalmente acordei com deve ser. Mais tarde abri o Ípsilon, do Público, e conheci a história de Benjamin Clementine, que fora já contada pelo Guardian. A dor de cabeça foi embora.


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