Violent Shiver

11.2.15
Cheguei por fim, com quase cinco anos de atraso, à empreitada de Samuel Riba - Riba para todo o mundo -  que publicou muitos dos grande escritores da sua época, assim nos põe perante as coisas Enrique Vila-Matas, em Dublinesca.
A esta hora, onze da noite, assisto ao mundo a partir da cama do meu filho, que está a adormecer do outro lado da parede, e o mundo por onde espreito, por mais que o tentem matar, amordaçar, degolar, calar, o mundo é, e vai continuar a ser, chão fértil de onde se pode escolher o bom, o mau e o melhor.  As letras e as pautas andam muito bem frequentadas. Falta é tempo para acudir a todo este talento. PS: não perder o rock que fecha este tiro na rede.



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