Estes primeiros dias do romance da menina Tartt avançam e ele continua a ser a caldeira que a locomotiva do leitor exige. Ontem vi uma bicicleta amarela a desafiar as janelas do primeiro andar de um prédio e a passar por elas como se fosse normal uma bicicleta sonhar com o impossível.
Nada de mais, para quem, como eu, tem um Pintassilgo a servir de âncora dos dias. O livros até podem ir, mas se virmos bem as coisas, não vão, ao fundo. Interessantes tábuas de salvação.
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