não sabem que estão a nadar.
Por falar nisso, já comia uma peravilhosa peça de fruta, de preferência acubada de pintar, em vez de maçãcrar a rotina, de maçãcrar a rotina com repetições, repetições. Com repetições.
Às vezes os peixes não sabem que estão a nadar.
Por falar nisso, o texto publicitário é um animal diferente, contou-mo uma muitobemescrita página, filha de um muitobemescrito livro, muitobemescrito a bordo de um cruzeiro 7NC, seven and sea, livro agorapousado a bordo do sofá muitobemcarpinteirado da sala, e não pergunto às legendas de uma série de televisão o que elas querem dizer quando dizem às vezes os peixes não sabem que nadar, nem me esqueço dos navios atracados no livro, tão brancos e limpos que pareciam ter sido fervidos. Uma vez uma linha do Foster Wallace e um quadro do Picasso foram a um concerto do James Blake.
Sem comentários:
Enviar um comentário