Novembro foi, há seis ou sete anos, um livro sem fim à vista. Corria uma quantidade incontrolável de ilusão nas veias. Todos os dias usavam raios de sol e falavam com entusiasmo sobre qualquer assunto: de pneus de bicicleta, do reflexo das manhãs na chávena de café, do tamanho desmesurado do optimismo (sem medir consequências).
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