AS ÁRVORES AZUIS DE VILA DO CONDE

23.4.14
Quinta-feira como quem é sexta, pelas onze e tal da noite, o relógio a roçar um feriado religioso e as ruas como se fosse dia, pessoas em cima delas, muitas pessoas. E o céu apagado. E, antes de Judas arder outra vez, um poema de Ruy Belo, sobre a paixão por uma Helena vilacondense.
Nós, jornalistas, vamos aonde o trabalho nos leva. Nessa tal quinta-feira fomos ver lume com teatro ao ar livre, reportando liberdades e fogo. E o que mais nos impressionou foram as árvores da cor da censura.
  

Sem comentários:

Enviar um comentário

AddThis